segunda-feira, 13 de junho de 2011

A convivência entre espécies!

Ainda falando sobre o meio ambiente....


A convivência entre espécies!

O que leva uma pessoa a carregar vários sacos de lixo, entulhos, móveis velhos e jogar no barranco da estrada, próximo à cidade? Desculpem a palavra pessoa não parece adequada na frase, melhor se substituísse por “alguém” ou por “Sus-domesticus-sem-consciência-ambiental” ou sem qualquer tipo de consciência. Essa prática é muito comum, basta passar pelas saídas das cidades, principalmente as não pavimentadas e se perceberá com facilidade que existem muitos desta espécie que estabeleceram como rotina jogar lixo no ambiente dos outros.
O estranho de tudo isso que não é um ato impensado, por impulso, em que o lixo escapou das mãos ou caiu do veículo transportador. O poluidor produz o lixo, embala, carrega, escolhe um lugar apropriado por ele e impróprio para toda humanidade e se livra do seu lixo, sem a menor cerimônia. E pela quantidade de sujeira jogada dessa forma não devem agir sozinhos.
Não consigo imaginar alguém olhando para um sofá velho ou colchão e em uma ação nada exemplar pegar o objeto e desovar em algum canto, longe dele, sem pensar que naquele canto vivem Homo Sapiens.
Como se não bastasse a falta de respeito, educação, consciência ambiental, ignorância e total carência de senso de convivência, certo é que, existem órgãos e ferramentas públicas, empresas e locais disponíveis para promoverem o destino, no mínimo, mais adequado deste lixo. Então isso não serve como desculpa.
Também não serve como pretexto que “já havia um monte lá, só coloquei mais um pouco”. O monte não deveria estar lá e se está deve diminuir e não crescer.

Os estudiosos poderiam com facilidade comprovar que Sus e Homo são diferentes espécies com hábitos distintos

Dizer que não sabia o que fazer ou que não sabia que era proibido é desculpa esfarrapada e sem qualquer fundamento, salvo se deficiente auditivo, visual ou morar em outro planeta. Quando se fala, se gasta, se discute em milhares de campanhas de conscientização. Será que não viu ou ouviu nenhuma delas? Na dúvida procure qualquer órgão ambiental que vão explicar o que fazer.
Como lixo é assunto para tese de biólogos, penso que jogar lixo no quintal dos outros é claramente a interferência de uma espécie em outra. Os estudiosos poderiam, com facilidade comprovar, que Sus e Homo são diferentes espécies com hábitos distintos, que não estão convivendo bem e isso pode levar a sofrer de forma mais intensa a competição e extinção de uma delas.
O que precisamos mesmo é mudanças de cultura para promover a extinção da Sus-domesticus-sem-consciência.
Não sabe que espécie e essa? Conhece alguém?

Cláudio A Biasi - OAB RS 35.406
Disponível nos nite: http://www.cabiasi.com.br

sábado, 11 de junho de 2011

Prática Leitora Multimidial





















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Clique aqui e veja o vídeo "Meio Ambiente: Poluição do Ar, da Água e do Solo"



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Poesias produzidas pelos alunos do 3º ano do Ensino Médio, após estudarem temas referentes ao meio ambiente e assistirem ao filme “2012”, na disciplina de Geografia.

2012
Os maias haviam previsto,
Que o mundo ia acabar,
23 do 12 de 2012
Tudo veio a se confirmar.

Ondas gigantescas,
Vulcões em erupção,
Fendas enormes na Terra,
Nunca vi tamanha destruição.

A única solução seria
Fugir desta catástrofe
Mas para onde se iria
Se tudo era desastre.

Construíram navios!
Descobrimos então,
Mas para chegar lá
Precisávamos de um avião.

Conseguimos um avião,
Então começamos voar.
Mas quando chegamos lá, uma surpresa!
Só quem tinha dinheiro, podia entrar.

Como intrusos
Conseguimos entrar
Mas não era justo
O resto da população ficar.

Abriram novamente as portas,
E o resto da população entrou,
Iniciamos a viagem
Que muito tempo durou.

Após descobrir
Que o clima havia melhorado
Resolvemos sair
E tudo estava mudado.

Parecia que o mundo
Havia se juntado
E depois de muitos anos se transformado
A pangéia voltado.

Do início ao fim
Quantas evoluções,
Para agora recomeçar,
Novamente as transformações.

Renata Panisson e Bruno Secco.


O Final

Talvez nós botamos tudo a perder
Talvez não consigamos ficar aqui para ver
Apenas pensamos no dinheiro
Em ser o grande dono do galinheiro
Mas como donos podemos ser
Se nem sabemos se vamos viver?

Só queremos enxergar o luxo
Só queremos ver a riqueza
Transformaremos tudo em lixo
E só veremos tristeza.

Não vamos conseguir passagem
Não faremos essa viagem
Não temos lugar para morar
Aqui vamos ficar.

Não sabemos se vamos ter vitória
Afinal quem mesmo escreve o final dessa história?

Letícia Langaro e Felipe Langaro


A renovação

O mundo está mudando ou somos nós
Ele é constituído por uma nação,
Que zela pelos seus cuidados,
Mas ele está em nossas mãos.

Estou em um mundo
Onde muitas coisas acontecem,
Mas eu vou em busca de um valor.
Muitas pessoas estão sorrindo
Com um objetivo de ter paz e amor.

Só assim seremos capazes de viver
Sem guerra, violência e discriminação,
Com isso possamos trilhar o caminho
Com a certeza de encontrar
Justiça, conforto e amparo.

Vamos todos unidos
Em busca de novos horizontes
Para viver o ontem
E para sonharmos com o amanhã.

Daiana Langaro Nascimento e João Henrique Rodrigues



Planeta Terra

Era um mundo tão bonito
Mas ao mesmo tempo ilegal
As pessoas eram tratadas
De maneira desigual.

Os ricos tinham espaço
Os pobres eram deixados de lado
Mas depois de um problema
Tudo foi completamente mudado.

Os mais ricos foram sobrevivendo
E os mais pobres no caminho foram se perdendo
O planeta Terra foi quem mais se prejudicou
Com a destruição, o mundo acabou.

De que adiantou toda essa riqueza?
Se no final tudo foi destruído
E engolido pelas profundezas.

O mundo tornou-se destruição
Tudo foi engolido pela terra
E tudo aquilo foi se tornando
Um verdadeiro palco de guerra.

Um novo cenário foi retratado
Devastado pela força da natureza
As pessoas procuraram um novo espaço
Retratado de tamanha beleza.

Rosana Stramari e Tarciane Pelissaro